Consumer Trends

Os estabelecimentos hoteleiros e similares registaram 1,2 milhões de hóspedes e 2,9 milhões de dormidas em fevereiro de 2018, correspondendo a variações de +6,5% e +6,2%, acelerando face a janeiro (+3,7% e +4,9%, respetivamente), segundo revela o INE.

As dormidas do mercado interno cresceram 7,6% (+5,6% em janeiro) e as dos mercados externos aumentaram 5,6% (+4,6% em janeiro). A estada média (2,56 noites) reduziu-se 0,3% (+2,0% no caso dos residentes e -1,6% nos não residentes). A taxa líquida de ocupação-cama (37,2%) aumentou 1,8 p.p.

Os proveitos desaceleraram ligeiramente, tendo no total apresentado um crescimento de 11,6% (+12,1% em janeiro) e atingiram 152,7 milhões de euros. Os proveitos de aposento aumentaram 12,0% (+13,6% em janeiro) e ascenderam a 106,0 milhões de euros.

Para a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, “estes números demonstram que o trabalho articulado entre todos tem permitido aumentar a atratividade e visibilidade da oferta turística portuguesa ao longo de todo o ano, e não só na tradicional época alta, e tem contribuído para a dinamização do turismo nas várias regiões do país. Estamos também a conseguir atingir os mercados que deixam mais valor no território”.

Hóspedes e dormidas aceleraram
Em fevereiro de 2018, a hotelaria registou 1,2 milhões de hóspedes que proporcionaram 2,9 milhões de dormidas (+6,5% e +6,2%, respetivamente), acelerando face a janeiro (+3,7% e +4,9%, respetivamente). Nos dois primeiros meses do ano, os hóspedes aumentaram 5,2% e as dormidas 5,6%.

As dormidas em hotéis (71,3% do total) apresentaram um crescimento de 7,5%, com realce, tal como nos meses anteriores, para a evolução apresentada pelas unidades de três estrelas (+11,0%).

Destacaram-se igualmente os aumentos de 15,1% registados nos apartamentos turísticos (representando 6,5% do total de dormidas) e de 13,4% nas pousadas (1,2% do total).

Crescimentos superiores aos do mês anterior tanto no mercado interno como no externo
Em fevereiro, o mercado interno acelerou para um crescimento de 7,6% (+5,6% em janeiro), contribuindo com 892,3 mil dormidas. Os mercados externos estiveram na origem de 2,1 milhões de dormidas (representando 69,7% do total), tendo aumentado 5,6% (+4,6% em janeiro).

No período acumulado de janeiro e fevereiro, o mercado interno gerou 1,6 milhões de dormidas (+6,7%) e os
mercados externos corresponderam a 3,8 milhões de dormidas (+5,1%).

Mercados norte-americano e sueco com crescimentos expressivos
Os 13 principais mercados emissores representaram 80,1% das dormidas de não residentes. O mercado britânico (19,2% do total das dormidas de não residentes) recuou 5,0% em fevereiro. Nos dois primeiros meses do ano, este mercado apresentou uma diminuição de 5,8%, dando continuidade às reduções verificadas desde outubro de 2017.

As dormidas de hóspedes alemães (14,8% do total) aumentaram 4,4%, recuperando de -0,2% em janeiro. O mercado espanhol (9,0% do total) cresceu 2,3% em fevereiro e apresentou um ligeiro crescimento desde o início do ano (+0,2%). O mercado francês (8,4% do total) cresceu 5,5% em fevereiro (+18,5% em janeiro).

Entre os principais mercados, sobressaíram os crescimentos apresentados em fevereiro pelos mercados norteamericano e sueco (+30,4% em ambos), brasileiro (+28,6%) e italiano (+21,3%).

As dormidas de hóspedes dos Países Baixos continuaram em redução (-7,0%), tendência que se mantém desde abril de 2017.

Nos dois primeiros meses do ano, destacaram-se as evoluções dos mercados sueco (+38,8%), norte-americano (+26,0%) e brasileiro (+22,9%).

Dormidas cresceram em todas as regiões
Em fevereiro, verificaram-se aumentos das dormidas em todas as regiões, com realce para o Alentejo (+10,6%), RA Açores (+9,9%) e Norte (+9,7%). As regiões da AM Lisboa e do Algarve captaram 29,9% e 23,7% das dormidas totais, respetivamente. Neste mês houve um incremento de 171,8 mil dormidas (face a igual mês do ano anterior), do qual 43,6% foi proveniente da AM Lisboa (74,9 mil dormidas adicionais) e 22,0% do Norte (acréscimo de 37,7 mil dormidas). Nos primeiros dois meses do ano destacaram-se as evoluções apresentadas pela RA Açores (+10,5%), Alentejo (+10,1%) e Norte (+8,9%).

As dormidas de residentes também aumentaram em todas as regiões em fevereiro, com realce para as evoluções do Algarve (+14,6%) e RA Açores (+10,6%). Em fevereiro, em termos de dormidas de não residentes, destacaram-se os crescimentos verificados no Alentejo (+28,0%), Norte (+14,0%) e Centro (+12,9%).

Estada média reduziu-se devido aos não residentes
A estada média (2,56 noites) reduziu-se 0,3%, com o contributo negativo dos não residentes (-1,6%), dado que a estada média dos residentes aumentou 2,0%.

Os crescimentos mais significativos ocorreram na RA Açores (+6,7%) e Algarve (+2,6%). Este indicador foi mais elevado na RA Madeira (5,56 noites), seguindo-se o Algarve (4,52 noites).

Taxa de ocupação aumentou
A taxa líquida de ocupação-cama (37,2%) aumentou 1,8 p.p. (+0,9 p.p. em janeiro). Na RA Madeira a taxa de
ocupação ascendeu a 61,9%, seguida de longe pela AM Lisboa (48,1%) e pelo Norte (34,4%). Os maiores aumentos nas taxas de ocupação tiveram lugar na AM Lisboa (+3,0 p.p.) e no Norte (+2,9 p.p.).

Proveitos continuam em crescimento
Os proveitos totais atingiram 152,7 milhões de euros e os de aposento 106,0 milhões de euros (+11,6% e +12,0%, respetivamente), desacelerando ligeiramente face a janeiro (+12,1% e +13,6%, respetivamente). Manteve-se a tendência genérica dos últimos meses de aumentos superiores nos proveitos de aposento face ao conjunto de proveitos totais.

Entre as várias regiões, destacaram-se os aumentos nos proveitos no Centro (+18,3% nos proveitos totais e +17,5% nos de aposento) e AM Lisboa (+13,6% e +16,4%, respetivamente).

O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) foi 29,4 euros em fevereiro, o que se traduziu num aumento de 9,3% (+10,6% em janeiro). Nas regiões da AM Lisboa e RA Madeira o RevPAR ascendeu a 48,5 euros e 42,7 euros, respetivamente. Neste indicador, são de destacar os crescimentos na AM Lisboa (+13,1%) e Centro (+12,4%).

A evolução do RevPAR foi maioritariamente positiva entre as diversas tipologias e respetivas categorias, salientando-se os aumentos nas Pousadas (+21,7%) e nos hotéis-apartamentos (+13,7%).

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Estudos de Mercado

Actividade hoteleira em crescimento

Consumer Trends

Os estabelecimentos hoteleiros e similares registaram 1,2 milhões de hóspedes e 2,9 milhões de dormidas em fevereiro de 2018, correspondendo a variações de +6,5% e +6,2%, acelerando face a janeiro (+3,7% e +4,9%, respetivamente), segundo revela o INE.

As dormidas do mercado interno cresceram 7,6% (+5,6% em janeiro) e as dos mercados externos aumentaram 5,6% (+4,6% em janeiro). A estada média (2,56 noites) reduziu-se 0,3% (+2,0% no caso dos residentes e -1,6% nos não residentes). A taxa líquida de ocupação-cama (37,2%) aumentou 1,8 p.p.

Os proveitos desaceleraram ligeiramente, tendo no total apresentado um crescimento de 11,6% (+12,1% em janeiro) e atingiram 152,7 milhões de euros. Os proveitos de aposento aumentaram 12,0% (+13,6% em janeiro) e ascenderam a 106,0 milhões de euros.

Para a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, “estes números demonstram que o trabalho articulado entre todos tem permitido aumentar a atratividade e visibilidade da oferta turística portuguesa ao longo de todo o ano, e não só na tradicional época alta, e tem contribuído para a dinamização do turismo nas várias regiões do país. Estamos também a conseguir atingir os mercados que deixam mais valor no território”.

Hóspedes e dormidas aceleraram
Em fevereiro de 2018, a hotelaria registou 1,2 milhões de hóspedes que proporcionaram 2,9 milhões de dormidas (+6,5% e +6,2%, respetivamente), acelerando face a janeiro (+3,7% e +4,9%, respetivamente). Nos dois primeiros meses do ano, os hóspedes aumentaram 5,2% e as dormidas 5,6%.

As dormidas em hotéis (71,3% do total) apresentaram um crescimento de 7,5%, com realce, tal como nos meses anteriores, para a evolução apresentada pelas unidades de três estrelas (+11,0%).

Destacaram-se igualmente os aumentos de 15,1% registados nos apartamentos turísticos (representando 6,5% do total de dormidas) e de 13,4% nas pousadas (1,2% do total).

Crescimentos superiores aos do mês anterior tanto no mercado interno como no externo
Em fevereiro, o mercado interno acelerou para um crescimento de 7,6% (+5,6% em janeiro), contribuindo com 892,3 mil dormidas. Os mercados externos estiveram na origem de 2,1 milhões de dormidas (representando 69,7% do total), tendo aumentado 5,6% (+4,6% em janeiro).

No período acumulado de janeiro e fevereiro, o mercado interno gerou 1,6 milhões de dormidas (+6,7%) e os
mercados externos corresponderam a 3,8 milhões de dormidas (+5,1%).

Mercados norte-americano e sueco com crescimentos expressivos
Os 13 principais mercados emissores representaram 80,1% das dormidas de não residentes. O mercado britânico (19,2% do total das dormidas de não residentes) recuou 5,0% em fevereiro. Nos dois primeiros meses do ano, este mercado apresentou uma diminuição de 5,8%, dando continuidade às reduções verificadas desde outubro de 2017.

As dormidas de hóspedes alemães (14,8% do total) aumentaram 4,4%, recuperando de -0,2% em janeiro. O mercado espanhol (9,0% do total) cresceu 2,3% em fevereiro e apresentou um ligeiro crescimento desde o início do ano (+0,2%). O mercado francês (8,4% do total) cresceu 5,5% em fevereiro (+18,5% em janeiro).

Entre os principais mercados, sobressaíram os crescimentos apresentados em fevereiro pelos mercados norteamericano e sueco (+30,4% em ambos), brasileiro (+28,6%) e italiano (+21,3%).

As dormidas de hóspedes dos Países Baixos continuaram em redução (-7,0%), tendência que se mantém desde abril de 2017.

Nos dois primeiros meses do ano, destacaram-se as evoluções dos mercados sueco (+38,8%), norte-americano (+26,0%) e brasileiro (+22,9%).

Dormidas cresceram em todas as regiões
Em fevereiro, verificaram-se aumentos das dormidas em todas as regiões, com realce para o Alentejo (+10,6%), RA Açores (+9,9%) e Norte (+9,7%). As regiões da AM Lisboa e do Algarve captaram 29,9% e 23,7% das dormidas totais, respetivamente. Neste mês houve um incremento de 171,8 mil dormidas (face a igual mês do ano anterior), do qual 43,6% foi proveniente da AM Lisboa (74,9 mil dormidas adicionais) e 22,0% do Norte (acréscimo de 37,7 mil dormidas). Nos primeiros dois meses do ano destacaram-se as evoluções apresentadas pela RA Açores (+10,5%), Alentejo (+10,1%) e Norte (+8,9%).

As dormidas de residentes também aumentaram em todas as regiões em fevereiro, com realce para as evoluções do Algarve (+14,6%) e RA Açores (+10,6%). Em fevereiro, em termos de dormidas de não residentes, destacaram-se os crescimentos verificados no Alentejo (+28,0%), Norte (+14,0%) e Centro (+12,9%).

Estada média reduziu-se devido aos não residentes
A estada média (2,56 noites) reduziu-se 0,3%, com o contributo negativo dos não residentes (-1,6%), dado que a estada média dos residentes aumentou 2,0%.

Os crescimentos mais significativos ocorreram na RA Açores (+6,7%) e Algarve (+2,6%). Este indicador foi mais elevado na RA Madeira (5,56 noites), seguindo-se o Algarve (4,52 noites).

Taxa de ocupação aumentou
A taxa líquida de ocupação-cama (37,2%) aumentou 1,8 p.p. (+0,9 p.p. em janeiro). Na RA Madeira a taxa de
ocupação ascendeu a 61,9%, seguida de longe pela AM Lisboa (48,1%) e pelo Norte (34,4%). Os maiores aumentos nas taxas de ocupação tiveram lugar na AM Lisboa (+3,0 p.p.) e no Norte (+2,9 p.p.).

Proveitos continuam em crescimento
Os proveitos totais atingiram 152,7 milhões de euros e os de aposento 106,0 milhões de euros (+11,6% e +12,0%, respetivamente), desacelerando ligeiramente face a janeiro (+12,1% e +13,6%, respetivamente). Manteve-se a tendência genérica dos últimos meses de aumentos superiores nos proveitos de aposento face ao conjunto de proveitos totais.

Entre as várias regiões, destacaram-se os aumentos nos proveitos no Centro (+18,3% nos proveitos totais e +17,5% nos de aposento) e AM Lisboa (+13,6% e +16,4%, respetivamente).

O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) foi 29,4 euros em fevereiro, o que se traduziu num aumento de 9,3% (+10,6% em janeiro). Nas regiões da AM Lisboa e RA Madeira o RevPAR ascendeu a 48,5 euros e 42,7 euros, respetivamente. Neste indicador, são de destacar os crescimentos na AM Lisboa (+13,1%) e Centro (+12,4%).

A evolução do RevPAR foi maioritariamente positiva entre as diversas tipologias e respetivas categorias, salientando-se os aumentos nas Pousadas (+21,7%) e nos hotéis-apartamentos (+13,7%).

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