Com o apoio da OLÁ, o Oceanário de Lisboa e a Fundação Oceano Azul lançam campanha “O que não acaba no lixo acaba no mar” que visa alterar comportamentos para salvar o oceano.

 
Esta iniciativa pretende alertar os portugueses para um dos maiores problemas ambientais do planeta: o lixo marinho, em particular a poluição por plástico. Esta é a primeira campanha publicitária da Fundação Oceano Azul, que, através da sua missão de contribuir para a sustentabilidade do planeta do ponto de vista do oceano, amplifica a importância da participação de cada um na redução do lixo que chega ao mar e às praias diariamente.
Para sensibilizar para esta causa, a OLÁ disponibilizou um caixote do lixo gigante para depósito de embalagens de gelados OLÁ, instalado na praia do Castelo do Queijo, na Foz, na cidade do Porto. Os consumidores que deitaram o lixo do seu gelado OLÁ no lugar certo foram premiados com bilhetes para o Oceanário.
“Enquanto marca de gelados preferida dos portugueses, sentimos que temos a missão de transmitir às pessoas a necessidade de colocar o lixo no local certo, inclusive as embalagens dos nossos gelados. Faz sentido que grandes marcas como a OLÁ intercedam a favor de ajudar na divulgação e consciencialização”, salienta Pedro Gonçalves, diretor de Marketing da OLÁ.
A poluição por plásticos é uma das maiores ameaças do oceano global. Mais de 8 milhões de toneladas de plástico chegam ao oceano anualmente, o equivalente a despejar um camião de lixo de plástico a cada minuto. Os efeitos são muito negativos para toda a vida selvagem e para os ecossistemas marinhos, com um milhão de aves marinhas e 100 mil mamíferos marinhos a morrer, todos os anos, devido à poluição por plástico.
A Fundação Oceano Azul tem como objetivo contribuir para a sustentabilidade mundial dos oceanos, contando para isso também com a atividade do Oceanário de Lisboa e tenciona através desta campanha, encorajar e envolver os portugueses a mobilizarem-se inequivocamente por um #oceano azul.
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