Os dados do TGI mostram que a classe social é a variável que mais distingue os portugueses quando analisados os seus hábitos de leitura.

Assinalado no 23 de abril, O Dia Mundial do Livro motiva uma análise sobre o perfil dos leitores em Portugal. Segundo os dados do estudo TGI da Marktest, a classe social é a variável que mais distingue os portugueses relativamente aos seus hábitos de leitura.

Na vaga global de 2017, o estudo TGI contabiliza 5 milhões e 285 mil portugueses que leram pelo menos um livro nos últimos 12 meses, o que representa 61.7% dos residentes no Continente com 15 e mais anos.

Na análise do perfil dos leitores de livros, a classe social é a variável mais discriminante, pois é aquelas que apresenta maior heterogeneidade de comportamento entre os indivíduos, com a percentagem de leitores a baixar de 81.0% junto dos indivíduos das classes alta e média alta para 53.4% junto dos indivíduos das classes média baixa e baixa.

Também entre os dois géneros se registam diferenças. Enquanto 54.4% dos homens refere ter lido pelo menos um livro nos últimos 12 meses, entre as mulheres a percentagem sobe para 68.3%.

Entre as idades, encontramos maiores taxas de leitura nos mais jovens (70.8% entre 15 e 24 anos).

Por região registam-se menos diferenças, embora dois terços dos residentes na Grande Lisboa indiquem ter lido pelo menos um livro nos últimos 12 meses.

 
 
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