Consumer Trends

Retalho, moda, beleza e entretenimento são os sectores para os quais o Marketing de Influência pode ser especialmente relevante. Debra Aho Williamson, autora do relatório “Global Influencer Marketing 2019”, explica que muitos consumidores, particularmente os mais jovens, recebem recomendações de produtos através de influenciadores que seguem nas redes sociais.
 

Nesse sentido, os retalhistas que colaborem com influenciadores podem conquistar novos clientes e criar buzz em torno das suas ofertas, indica ainda a responsável em declarações reportadas pela eMarketer.
 

Contudo, o Marketing de Influência pode ser mais complexo para retalhistas que vendam um leque alargado de produtos do que para as marcas que se foquem somente numa categoria. Diferentes produtos são sinónimo de diferentes públicos-alvo e diferentes tipos de influenciadores em que apostar.
 

A plataforma escolhida também pode variar. Para a maioria dos profissionais de Marketing nos EUA (89%), o Instagram é a rede social de eleição para este tipo de comunicação (dados da Mediakix). A justificação apontada prende-se com o facto de um terço dos utilizadores diários do Instagram no país já terem comprado um produto ou serviço com base numa recomendação de um influenciador nesta rede.
 

Ainda assim, Twitter, YouTube e Facebook também ainda têm uma palavra a dizer. «Depende da audiência que querem atingir», conta Gil Eyal, CEO e co-fundador da HYPR, adiantando que o mesmo influenciador pode ser muito forte em duas plataformas mas que determinado produto poderá fazer mais sentido numa do que noutra: conteúdos para vender um brinquedo terão mais sucesso no YouTube do que no Instagram; por outro lado, moda vende melhor no Instagram.
 

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Tendências

Como escolher entre o Instagram e o YouTube?

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Retalho, moda, beleza e entretenimento são os sectores para os quais o Marketing de Influência pode ser especialmente relevante. Debra Aho Williamson, autora do relatório “Global Influencer Marketing 2019”, explica que muitos consumidores, particularmente os mais jovens, recebem recomendações de produtos através de influenciadores que seguem nas redes sociais.
 

Nesse sentido, os retalhistas que colaborem com influenciadores podem conquistar novos clientes e criar buzz em torno das suas ofertas, indica ainda a responsável em declarações reportadas pela eMarketer.
 

Contudo, o Marketing de Influência pode ser mais complexo para retalhistas que vendam um leque alargado de produtos do que para as marcas que se foquem somente numa categoria. Diferentes produtos são sinónimo de diferentes públicos-alvo e diferentes tipos de influenciadores em que apostar.
 

A plataforma escolhida também pode variar. Para a maioria dos profissionais de Marketing nos EUA (89%), o Instagram é a rede social de eleição para este tipo de comunicação (dados da Mediakix). A justificação apontada prende-se com o facto de um terço dos utilizadores diários do Instagram no país já terem comprado um produto ou serviço com base numa recomendação de um influenciador nesta rede.
 

Ainda assim, Twitter, YouTube e Facebook também ainda têm uma palavra a dizer. «Depende da audiência que querem atingir», conta Gil Eyal, CEO e co-fundador da HYPR, adiantando que o mesmo influenciador pode ser muito forte em duas plataformas mas que determinado produto poderá fazer mais sentido numa do que noutra: conteúdos para vender um brinquedo terão mais sucesso no YouTube do que no Instagram; por outro lado, moda vende melhor no Instagram.
 

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