No âmbito do Dia Mundial Sem Tabaco, que se assinala a 31 de maio, o Instituto de Implantologia lembra que morrem mais de sete milhões de pessoas por ano devido ao consumo de tabaco e salienta que deixar de fumar reduz, ao fim de cinco anos, 50% as hipóteses de desenvolver cancro oral.

 

“O tabaco é constituído por mais de 4000 substâncias e componentes químicos que representam das maiores ameaças à saúde geral e oral. Patologias como a halitose (mau hálito), o escurecimento e pigmentação dos dentes e a periodontite são algumas das consequências orais do seu consumo. Além disso, os fumadores têm entre 5 a 20 vezes mais probabilidade de vir a desenvolver cancro oral do que um não-fumador”, refere o instituto.

“O médico dentista pode ter um papel fundamental nos doentes que querem deixar de fumar. O tabaco é o principal fator de risco para o cancro oral e a cessação tabágica é a forma mais eficaz para diminuir a morbilidade e a mortalidade associada a esta doença” salienta o diretor clínico do Instituto de Implantologia, João Caramê.

“Homens fumadores, com idade igual ou superior a 40 anos são o principal grupo de risco, mas qualquer lesão na boca que persista durante algum tempo deverá ser avaliada pelo médico dentista”, acrescenta.

É de salientar que, quando diagnosticado precocemente, a percentagem de sobrevivência ao fim de cinco anos pode atingir os 90%.

 
 
FONTE


Conheça aqui o projeto de Marketing Escolha do Consumidor