Entre 2015 e 2017, o número de anúncios removidos pela Google passou de 700 milhões para 3,2 mil milhões. Isto significa que, no ano passado, a tecnológica eliminou mais de 100 anúncios por segundo.

No relatório anual, a Google indica, ainda, que bloqueou mais de 12 mil websites por actividades de scraping, duplicação e cópia de conteúdos de outros websites (mais dois mil do que em 2016). Foram também suspensas mais de sete mil contas de Adwords por tabloid coaking (versus 1400 em 2016).

Relativamente a actividade maliciosa, a Google removeu mais de 130 milhões de anúncios, no ano passado, por tentativa de abuso ou engano da rede de publicidade da tecnológica. Além disso, bloqueou 79 milhões de anúncios por enviarem automaticamente utilizadores para websites de malware (e eliminou 40 mil destas plataformas).

Por fim, bloqueou 66 milhões de anúncios apelidados de “trick to click” e 48 milhões de anúncios que tentam levar os utilizadores a instalarem software não solicitado.

Scott Spencer, director de Sustainable Ads na Google, explica que 2017 foi também ano de pôr um ponto final a práticas abusivas por parte de publishers: 320 mil foram removidos da rede de anúncios da Google perto de 90 mil foram bloqueados. Também 700 mil aplicações móveis receberam o mesmo tratamento.

 


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