Consumer Trends

As gerações Z e Millennial não dão tanto valor aos programas de fidelidade de marcas como os consumidores mais velhos. Olhando para os norte-americanos entre os 25 e os 34 anos, apenas 57% participa num programa deste género, valor que baixa ainda mais na faixa dos 18 aos 24 anos: 43%.
 

Por outro lado, 66% dos consumidores dos EUA entre os 35 e os 44 anos adere a pelo menos um programa de fidelidade. A percentagem vai subindo à medida que também a idade vai aumentando, atingindo os 71% no grupo dos 55 aos 64 anos.
 

Segundo Andrew Lipsman, principal analyst na eMarketer Retail, os Millennials – e consumidores mais jovens, no geral – simplesmente não desenvolveram muitos dos hábitos das gerações anteriores. Além disso, poderão não ter alcançado ainda um patamar nas suas carreiras em que os programas de fidelidade façam sentido. «Se não compra regularmente comida, medicamentos e roupas para o agregado, não tem a mesma necessidade. E se não é um viajante frequente, porquê fazer parte de um programa de fidelidade de uma companhia aérea ou hotel?»
 

Ainda assim, um estudo da iVend Retail indica que 58,7% dos utilizadores de internet de todo o mundo (maiores de 18 anos) encontram nestes programas uma mais-valia na experiência de compra online. Esta característica foi apenas superada pela facilidade e rapidez de checkout, ou seja, pagamento e conclusão da compra, referida por 83% dos inquiridos.
 

Facilidade ou gratuitidade de devolução, compra online e entrega em loja, ofertas e experiências personalizadas e soluções tecnológicas como Realidade Aumentada, assistentes de voz e provadores virtuais são as características que completam o top 6.
 

Quanto às áreas mais populares em termos de programas de fidelidade – em todas as faixas etárias –, o destaque vai para retalho, supermercados e farmácias. Seguem-se restaurantes/cafetarias, salas de cinema e postos de combustível.

 
Fonte

Estudos de Mercado

Jovens não são (tão) fãs de programas de fidelidade

Consumer Trends

As gerações Z e Millennial não dão tanto valor aos programas de fidelidade de marcas como os consumidores mais velhos. Olhando para os norte-americanos entre os 25 e os 34 anos, apenas 57% participa num programa deste género, valor que baixa ainda mais na faixa dos 18 aos 24 anos: 43%.
 

Por outro lado, 66% dos consumidores dos EUA entre os 35 e os 44 anos adere a pelo menos um programa de fidelidade. A percentagem vai subindo à medida que também a idade vai aumentando, atingindo os 71% no grupo dos 55 aos 64 anos.
 

Segundo Andrew Lipsman, principal analyst na eMarketer Retail, os Millennials – e consumidores mais jovens, no geral – simplesmente não desenvolveram muitos dos hábitos das gerações anteriores. Além disso, poderão não ter alcançado ainda um patamar nas suas carreiras em que os programas de fidelidade façam sentido. «Se não compra regularmente comida, medicamentos e roupas para o agregado, não tem a mesma necessidade. E se não é um viajante frequente, porquê fazer parte de um programa de fidelidade de uma companhia aérea ou hotel?»
 

Ainda assim, um estudo da iVend Retail indica que 58,7% dos utilizadores de internet de todo o mundo (maiores de 18 anos) encontram nestes programas uma mais-valia na experiência de compra online. Esta característica foi apenas superada pela facilidade e rapidez de checkout, ou seja, pagamento e conclusão da compra, referida por 83% dos inquiridos.
 

Facilidade ou gratuitidade de devolução, compra online e entrega em loja, ofertas e experiências personalizadas e soluções tecnológicas como Realidade Aumentada, assistentes de voz e provadores virtuais são as características que completam o top 6.
 

Quanto às áreas mais populares em termos de programas de fidelidade – em todas as faixas etárias –, o destaque vai para retalho, supermercados e farmácias. Seguem-se restaurantes/cafetarias, salas de cinema e postos de combustível.

 
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