A nível global, as marcas deverão gastar até 15 mil milhões de dólares (13,8 mil milhões de euros) em Marketing de Influência até 2022. Estimativas do Business Insider Intelligence, com base em dados da Mediakix, apontam para um salto significativo relativamente aos oito mil milhões de dólares (cerca de 7,4 mil milhões de euros) verificados no ano passado.

Segundo o Influencer Marketing Hub, todas as redes sociais atraem influenciadores de alguma forma, mas o Instagram leva a taça. Perto de quatro em cada cinco marcas (79%) recorre predominantemente ao Instagram para levar a cabo campanhas com influenciadores digitais. O Facebook não vai além dos 46%, o YouTube dos 36% e o Twitter dos 24%. O LinkedIn aparece ainda mais em baixo na lista, sendo o preferido de somente 12% das marcas.

Com isto em mente, há duas grandes categorias de influenciadores: aqueles que se distinguem pelo alcance (reach) e aqueles que são particularmente interessantes para marcas que queiram comunicar para nichos.

No que ao alcance diz respeito, regra geral, os níveis de custos-efeito, engagement e autenticidade sobem à medida que o número de seguidores desce. Isto significa que macroinfluenciadores não serão a melhor opção para insígnias que tenham outros objectivos além de notoriedade. Por outro lado, os influenciadores de nicho oferecem às marcas uma forma de se dirigirem mais cirurgicamente aos respectivos públicos-alvo.

Antes de fechar uma parceria, tanto marcas como influenciadores devem garantir que as colaborações são adequadas e que fazem sentido para as duas partes da equação. O Business Insider Intelligence aconselha ainda as marcas a construirem uma rede robusta de influenciadores de elevada qualidade, para que haja diversidade nos conteúdos.

 

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