O terceiro trimestre do ano confirmou o crescimento da RE/MAX Portugal, a maior imobiliária a operar em Portugal, registando-se aumentos em todos os indicadores relevantes, como no número de transações, de imóveis disponíveis, consultores e agências.
Os meses de verão foram de intensa atividade para a RE/MAX Portugal, com um total de 16.888 transações realizadas, enquanto no mesmo período do ano passado tinham sido realizados 15.152 transações.
As perspetivas para o 4.o trimestre são, por isso, bastante positivas, já que este é, tradicionalmente, o melhor trimestre do ano. “Os dados deste período confirmam o crescimento sustentado que temos tido nos últimos anos e mostram, mais uma vez, a posição de liderança da RE/MAX. São também informações importantes, que evidenciam tendências do mercado imobiliário, que acompanharemos. O crescimento em termos de recursos humanos é também bastante importante, porque posiciona o setor imobiliário, e a RE/MAX em particular, como apetecíveis para trabalhar”, salienta Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX.
Nos primeiros nove meses do ano a RE/MAX registou 48.552 transações, um crescimento de 7,91% em relação aos três primeiros trimestres de 2018. Este aumento no número de transações verificou-se quer no mercado de compra e venda, quer no de arrendamento, com um incremento de 11,28% e 12,06%, respetivamente.
Uma subida que se reflete igualmente nos honorários faturados (um crescimento de 6,72%) e na subida do número de novas angariações: em 2019 o número estava, a 30 de setembro, em 62.121, quando no ano passado se situava, na mesma altura, nas 55.057.
Numa análise centrada apenas no segmento da compra e venda, que representa cerca de 77% das transações da RE/MAX, destaca-se um volume de preços 19,60% superior ao registado em período homólogo, o que é explicado quer pelo aumento do número de negócios com intervenção da rede, quer pela subida do preço nominal dos imóveis. O volume de preços neste terceiro trimestre foi de 1,257 mil milhões de euros.
 
Mais moradias e apartamentos maiores
Já no que respeita a tipologias, e tendo como termo de comparação o terceiro trimestre do ano passado, registou-se um ligeiro aumento da importância das moradias no conjunto das transações realizadas. Assim, enquanto nos primeiros nove meses de 2018 as moradias representaram 22,41% dos negócios realizados, em 2019 este valor é já de 25,02%, ou seja, mais de um quarto dos negócios.
Os clientes da RE/MAX procuraram, sobretudo, apartamentos T2; no entanto, e em comparação com o mesmo período do ano passado, registou-se uma ligeira subida (na ordem de 1%) na tipologia T3. A procura por T1 mantem-se praticamente inalterada.
Nas transações que envolveram moradias, a maior subida registou-se nas de tipologia T2, passando de 17,79% para 21,37%; as moradias T3 representam 40,80% das vendas, enquanto no ano passado tinham um peso de 38,92%.
 
Negócios em português
Portugueses e brasileiros são os principais clientes da RE/MAX, mas o top 10 tem representantes de vários continentes e países como a China, Angola ou EUA.
Os estrangeiros estiveram envolvidos em cerca de 20% dos negócios realizados nos primeiros nove meses do ano. Para além dos brasileiros (6,80% em 2019, 4,89% em 2018), destacam-se, com mais de 1%, franceses e angolanos.
Em relação aos portugueses, participaram em 83,84% das transações do 3.o Trimestre de 2018, o que equivale a 12.538 operações. Este ano, estiveram envolvidos em 13.635 transações, mas com um peso de 80,77%. Ou seja, apesar de terem participado em mais negócios, o seu peso global diminuiu cerca de 3%.
 
Lisboa continua à frente
Numa distribuição geográfica dos negócios realizados pela RE/MAX Portugal, Lisboa (13,36%) e concelhos limítrofes ocupam os cinco primeiros lugares e só depois vem o Porto, com 2,65% das transações.
Sintra, Cascais, Oeiras e Almada completam o Top 5, com percentagens entre os 3,48% e os 6,48%. O facto de Área Metropolitana do Porto ter um peso tão reduzido é explicado pelo número de agências e consultores, que é menor nesta região do país do que nas zonas em redor da capital.
O terceiro trimestre de 2019 fica também marcado por um aumento bastante significativo no número de consultores, que cresceu 11,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Se somarmos o número de contratações feitas para cargos como assistentes ou gestores de equipa, este valor sobe para 16,21%.
 

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