O vídeo está a tomar conta da comunicação das marcas, mas será que todo o tipo de vídeo funciona? Dados da Wordstream, reportados pelo site ClickZ, revelam que 45% das pessoas a nível mundial passa mais de uma hora por semana a ver vídeos no Facebook ou YouTube. Além disso, 52% dos profissionais de marketing aponta o vídeo como o tipo de conteúdo com o melhor ROI.

Porém, um outro estudo da Digiday mostra que 85% dos utilizados do Facebook vê vídeos sem som e 82% dos internautas diz ter fechado uma página online por ter um vídeo com reprodução automática. Números como estes podem levar a crer que as pessoas gostam de vídeos mas que muitos deles podem ser irritantes e provocar reacções negativas. Há mesmo quem admita passar a gostar menos de uma marca que utiliza anúncios de vídeo online com reprodução automática (51%).

Mas, então, o que procuram os consumidores num vídeo? De acordo com a Accenture Interactive, 54% dos consumidores espera que o vídeo lhes ensine algo, nomeadamente a forma correcta de utilizar determinado produto. Utilidade é o conceito a reter, sendo importante perceber de que forma o vídeo pode acrescentar valor e melhorar a experiência – e a vida – de quem o vê.

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