Montante colocado em contas à ordem atingiu um novo máximo histórico em março. São quase 49 mil milhões de euros, mais de um terço do total dos depósitos dos portugueses.

 

Os portugueses preferem cada vez mais ter o dinheiro na conta à ordem do que aplicado em depósitos a prazo. Em março, o valor aparcado nas contas à ordem atingiu um novo máximo histórico, grande parte à custa da redução do valor depositado a prazo onde é cada vez mais difícil rentabilizar as poupanças.

Dados divulgados, nesta segunda-feira, pelo Banco Central Europeu mostram que os portugueses tinham um total de 142.824 milhões de euros em depósitos bancários, 48.650 milhões de euros dos quais em contas à ordem. Trata-se de um recorde histórico em termos absolutos, mas também em proporção do “bolo” total dos depósitos.

 

 
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