Portugueses mais optimistas em relação à sua situação profissional e financeira

E se há um ano atrás 34% dos consumidores portugueses revelavam estar otimistas no que se refere à sua situação profissional, essa percentagem subiu agora para os 43%. Também 43% relevaram estar otimistas no que se refere à sua situação financeira, e 26% consideram que este é um bom momento para comprar aquilo que querem ou de que necessitam.

Equilíbrio entre a vida pessoal e profissional continua a ser a principal preocupação dos portugueses

O equilíbrio entre a vida pessoal e profissional continua a ser a principal preocupação dos consumidores nacionais (30%), seguindo-se a saúde (28%). O aumento das contas (energia, gás, etc.) a pagar é uma preocupação cada vez mais presente (20% vs 14% em 2017), seguida do emprego (19%), que desceu uma posição comparativamente com o período homólogo.

“Mais de metade dos consumidores portugueses poupa o dinheiro que lhes sobra”

Ana Paula Barbosa, Retailer Vertical Director da Nielsen refere que “enquanto em 2013 a Nielsen registava que 43% dos portugueses não tinham dinheiro restante no final do mês, hoje essa percentagem reduziu consideravelmente para 21%. Mesmo assim, e com mais dinheiro disponível após pagarem as contas iniciais, mais de metade dos consumidores portugueses diz hoje poupar o dinheiro que lhes sobra. Comparativamente com a média dos países europeus, os consumidores portugueses continuam a gastar menos em entretenimento fora de casa, férias, roupas novas, tecnologia e compras para a casa, por exemplo. No entanto, à medida que a sua situação financeira vai melhorando, os portugueses começam já a dedicar uma parte cada vez maior do seu orçamento a este tipo de gastos, prevendo-se que no futuro, com as melhorias que temos vindo a verificar, os consumidores aproveitem para reforçar estas áreas de consumo, que serão das mais privilegiadas”.

“Mais uma vez, estes dados comprovam o que a Nielsen tem vindo a transmitir: tendo ultrapassado um período menos positivo para o consumo, os portugueses estão agora mais confiantes, dispõem de um maior poder de compra e por isso estão mais disponíveis para gastar naquilo que lhes poderá trazer uma melhor qualidade de vida. A aposta em produtos e serviços convenientes e de qualidade é assim um fator crítico de sucesso para marcas e retalhistas não só no Grande Consumo como na maioria dos setores”, conclui Ana Paula Barbosa.

 
FONTE


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