Consumer Trends

Os gastos publicitários por parte de marcas de Saúde vão aumentar 3,6%, a nível mundial, já este ano, atingindo os 36 mil milhões de dólares (32,14 mil milhões de euros). No próximo ano, o crescimento deverá manter-se precisamente nos 3,6%.
 

De acordo com o “Healthcare Advertising Expenditure Forecast” da Zenith trata-se de um abrandamento em relação à evolução geral do investimento em publicidade. Para este ano, é esperada uma subida de 4,8%; no próximo, deverá crescer 4,3%.
 

A previsão, que tem por base inquéritos em 13 mercados (incluindo Brasil, China, França, Alemanha, Rússia, Reino Unido e EUA), aponta ainda algumas causas para este desfasamento: elevados custos de investigação e pressão no sentido de reduzir os preços dos medicamentos estão a levar as empresas na área da Saúde a cortar nos gastos em publicidade.
 

Contudo, adianta a Zenith, o cenário poderá mudar à medida que uma população global cada vez mais envelhecida exija mais cuidados de saúde. Soma-se a essa inevitabilidade os novos produtos e serviços com base em tecnologias como monitorização de dados pessoais, telemedicine e Inteligência Artificial.
 

Quando ao meio mais relevante para anunciar em Saúde, a televisão leva a coroa. A pequena caixa mágica foi responsável por 54,7% do total gasto em publicidade por este sector no ano passado – o que compara com os 30,8% verificados na publicidade a nível geral. A Zenith alerta, no entanto, para a inflação e audiências em quebra que têm empurrado as marcas de Saúde para outros meios de comunicação, nomeadamente exterior e online.
 

Apesar de ser o meio com maior quota no orçamento das empresas do sector, a verdade é que os gastos em anúncios de televisão caíram 3,1% no ano passado. Deverão continuar a cair 4,6% este ano e 5,2% tanto em 2020 como 2021. No total da publicidade, o ritmo de quebra relativamente à televisão é de apenas 1% por ano.
 

O principal concorrente da televisão parece ser o digital, mas existe outro rival inusitado. Segundo a Zenith, o investimento em jornais está a crescer de forma pouco usual: aumento 6% em 2018 e deverá manter o ritmo, atingindo um crescimento de 17% em 2021.

 
Fonte

Estudos de Mercado

Publicidade cresce 3,6% no setor da Saúde

Consumer Trends

Os gastos publicitários por parte de marcas de Saúde vão aumentar 3,6%, a nível mundial, já este ano, atingindo os 36 mil milhões de dólares (32,14 mil milhões de euros). No próximo ano, o crescimento deverá manter-se precisamente nos 3,6%.
 

De acordo com o “Healthcare Advertising Expenditure Forecast” da Zenith trata-se de um abrandamento em relação à evolução geral do investimento em publicidade. Para este ano, é esperada uma subida de 4,8%; no próximo, deverá crescer 4,3%.
 

A previsão, que tem por base inquéritos em 13 mercados (incluindo Brasil, China, França, Alemanha, Rússia, Reino Unido e EUA), aponta ainda algumas causas para este desfasamento: elevados custos de investigação e pressão no sentido de reduzir os preços dos medicamentos estão a levar as empresas na área da Saúde a cortar nos gastos em publicidade.
 

Contudo, adianta a Zenith, o cenário poderá mudar à medida que uma população global cada vez mais envelhecida exija mais cuidados de saúde. Soma-se a essa inevitabilidade os novos produtos e serviços com base em tecnologias como monitorização de dados pessoais, telemedicine e Inteligência Artificial.
 

Quando ao meio mais relevante para anunciar em Saúde, a televisão leva a coroa. A pequena caixa mágica foi responsável por 54,7% do total gasto em publicidade por este sector no ano passado – o que compara com os 30,8% verificados na publicidade a nível geral. A Zenith alerta, no entanto, para a inflação e audiências em quebra que têm empurrado as marcas de Saúde para outros meios de comunicação, nomeadamente exterior e online.
 

Apesar de ser o meio com maior quota no orçamento das empresas do sector, a verdade é que os gastos em anúncios de televisão caíram 3,1% no ano passado. Deverão continuar a cair 4,6% este ano e 5,2% tanto em 2020 como 2021. No total da publicidade, o ritmo de quebra relativamente à televisão é de apenas 1% por ano.
 

O principal concorrente da televisão parece ser o digital, mas existe outro rival inusitado. Segundo a Zenith, o investimento em jornais está a crescer de forma pouco usual: aumento 6% em 2018 e deverá manter o ritmo, atingindo um crescimento de 17% em 2021.

 
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