São ambas causadas por vírus (ainda que vírus diferentes), são muito contagiosas, têm uma alta incidência sobre a população e atacam nas estações frias. Chegam através das vias respiratórias e causam um grande mal-estar.

Uma vez contraídas, a única coisa a fazer é aliviar os seus sintomas e reduzir a duração ou a intensidade do processo. Existem medidas eficazes para não as contrair ou para diminuir a sua intensidade. Apenas tem de as pôr em prática.

Estas duas infecções costumam ser confundidas. No entanto, não são a mesma coisa. Coincidem apenas no facto de saturarem as consultas médicas e de ainda estarem envoltas em muito desconhecimento.

Apesar da sua incubação, sintomas, evolução e tratamentos apresentarem certas diferenças, as medidas de prevenção são muito semelhantes, com uma excepção: só a gripe pode ser prevenida através da vacinação anual.

Gripe vs constipação: como distingui-las
Apesar da constipação comum e da gripe (ou influenza) serem duas infecções causadas por vírus e provocarem um aumento da mucosidade, lacrimejo, espirros ou tosse, nem todos os seus sintomas coincidem.
Os vírus que provocam estas duas infecções respiratórias altas são diferentes. O processo gripal caracteriza-se por produzir uma temperatura corporal elevada, mal-estar geral e, por vezes, estomacal, dores no corpo e de cabeça, espirros e perda de apetite.
O seu vírus é mais contagioso do que o da constipação. Para além disso, afecta a população em geral, pode ter consequências graves, obrigar à hospitalização e levar à morte.
A constipação comum apresenta, sobretudo, manifestações respiratórias como aumento de mucosidade e tosse, congestão e secreção nasal, sensação de picadas e ardor na garganta, mas não produz febre e o mal-estar é mais leve. A constipação afecta mais as crianças, dura menos tempo e as suas complicações são muito menos frequentes.
Em caso de stress: relaxamento e vitamina C
Desportos intensos, trabalhos exigentes, épocas de exames, situações conflituosas, excesso de esforço físico e mental, ritmo de vida vertiginoso, problemas financeiros… O stress deprime o sistema imunológico, facilitando o contágio das infecções respiratórias.
Qualquer técnica de relaxamento, desde a meditação ao yoga, até às respirações profundas e os alongamentos ajudam a contrariar os seus efeitos negativos e a reforçar a barreira defensiva contra o vírus.
Por outro lado, e apesar de alguns estudos descartarem a hipótese da vitamina C ajudar a prevenir as doenças virais na população em geral, os especialistas concordam que as pessoas submetidas a um stress contínuo ou severo podem beneficiar com o seu consumo e reduzir o risco de adoecer.
Apesar do papel protector dos suplementos vitamínicos não ser claro, há um consenso relativamente ao facto da ingestão desta vitamina antioxidante através dos alimentos ajudar a aumentar a resposta do sistema imunológico perante o vírus.
Por isso, continua a ser aconselhável reforçar a ingestão de vitamina C, durante os meses de maior risco, através de frutas e dos seus sumos, especialmente citrinos e quivis, e de verduras, como batata-doce, couves, pimentos, espinafres, tomate, batatas cozidas com casca e vegetais verdes no geral.

Rhinomer também existe para auxiliá-lo neste processo! É 100% àgua do mar não diluída e único com 4 forças de jato para cada tipo de congestão nasal. Limpe e descongestione o seu nariz diariamente e especialmente nas estações mais frias.

 
 
Rhinomer foi eleito Escolha do Consumidor 2018. Saiba mais aqui


Conheça aqui o projeto de Marketing Escolha do Consumidor