Agora que estamos mais confiantes e com uma energia positiva e contagiante de alavancar as nossas vidas, está na hora de sairmos de casa e deixá-la segura.
Neste último ano, a nossa casa não foi simplesmente o T2, T3 ou T4, foi o nosso T-Tudo. Não foi apenas o nosso lar, onde chegávamos, largávamos o casaco, fazíamos o jantar, víamos televisão e perguntávamos aos nossos filhos como tinha corrido a escola, foi mais que isso, foi o nosso porto seguro durante 1 ano, a nossa bolha onde nos sentíamos protegidos e seguros.
Segundo a Administração Interna, a taxa de criminalidade em Portugal tem vindo a decrescer nos últimos cinco anos e em 2020, durante a pandemia, a criminalidade geral reduziu 10% até final de setembro e a criminalidade violenta e grave em 11,4%. Apesar deste acentuado decréscimo da criminalidade em Portugal, não é certo que os níveis irão manter-se tão baixos, isto porque as casas vão voltar a estar desocupadas e devido à grande instabilidade económico-social provocada pela pandemia, poderá conduzir a um aumento tendencial da criminalidade devido à falta de apoio social e consequente desespero.
À medida que vamos regressando, paulatinamente, à nossa rotina diária fora de casa, a insegurança que algo aconteça ao nosso T-Tudo é ainda maior, principalmente nesta fase pós-pandémica.
A Escolha do Consumidor realizou recentemente um estudo sobre serviços de segurança e para além da confiança na marca/empresa que irá prestar esses serviços, os consumidores que adquiriram um sistema, prezam igualmente a eficiência e qualidade dos serviços, bem como a rapidez em caso de ativação de alarme. Estes critérios são o reflexo de como o consumidor português inverteu as suas prioridades face às suas necessidades, deixou de ser o típico “qualquer coisa serve, desde que seja barato”, para tornar prioritária a qualidade do serviço e rapidez na resolução de um problema.
Os inquiridos que ainda não possuem um sistema de segurança, a confiança na empresa e a garantia que esta nos dá, são as suas primeiras escolhas. O profissionalismo e a rápida resolução por parte dos colaboradores são aspetos relevantes e transversais quer para clientes como para não clientes, resumindo-se, porém, à qualidade do serviço que o consumidor procura nesta nova realidade.
Chegou a hora da liberdade, de não adiar o inadiável - não perdermos mais tempo a pensar se a nossa casa estará segura, sem nos auto privarmos de “irmos”, quando durante tanto tempo tivemos de “ficar”.
Neste estudo realizado através da ConsumerChoice – Centro de Avaliação da Satisfação do Consumidor, para a categoria de “Serviço de Segurança”, os consumidores elegeram a Securitas Direct com um grau de satisfação de 75,2%.
Não percas tempo e faz já a tua simulação aqui.
Guia do Consumidor 2021
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