Segundo a Observador Cetelem, a tecnologia contactless está presente nas nossas vidas há várias décadas, e ainda com maior destaque devido ao distanciamento social imposto pela pandemia COVID 19.

O contactless tornou-se uma realidade global, com o alargamento das tecnologias contactless – mais conhecidas por serem associadas aos meios de pagamento – a cada vez mais contextos. Com o distanciamento social imposto para segurança de todos, a vida quotidiana passou igualmente a ser “sem contacto” e a ter como base o mundo virtual. E assim reforçaram-se novas formas de trabalho e de ensino, como o teletrabalho e o ensino à distância, e novas formas de aceder à saúde, através da telemedicina.

O mais recente estudo da Observador Cetelem indica que os europeus não têm dúvidas de que a sociedade vai aumentar o uso de contactless, mas apenas 39% acredita que o desenvolvimento destas práticas foi impulsionado pela pandemia, pois 73% dos europeus inquiridos confirmam que estas soluções já faziam parte das suas vidas antes de surgir a pandemia, sendo mais comum entre britânicos (88%), suecos (82%) e checos (81%); e menos nos países do Sul, nomeadamente em Portugal e Espanha (56%)

A vida sem contacto não surgiu espontaneamente. De facto, os sinais que indiciam a sua emergência remontam há várias décadas: portagens, sistemas de estacionamento eletrónicos, chaves magnéticas, títulos de transporte, bilhetes de cinema, chaves de elevador, cartões bancários, assistentes de voz… o sem contacto instalou-se há já várias décadas nas nossas vidas, a ponto de se tornar quase imperceptível


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