A criopreservação permite que as células estaminais estejam disponíveis a qualquer momento, podendo ser facilmente descongeladas, para utilização em caso de necessidade, no tratamento de várias doenças.
No caso das células do sangue do cordão umbilical, estas são já usadas no tratamento de mais de 80 doenças. No que se refere às células do tecido do cordão umbilical, estas têm um enorme potencial terapêutico tendo já sido usadas para combater a DECH.
A criopreservação consiste em conservar as células por longos períodos de tempo, a baixas temperaturas (-196º C), sem que estas percam a sua viabilidade. Atualmente, as células estaminais do sangue e do tecido do cordão umbilical são armazenadas durante 25 anos, pois é este o período em que, de acordo com estudos recentes, a viabilidade celular é assegurada.
Saiba quais as vantagens e limitações e quando se procede à criopreservação em Crioestaminal