Não há volta a dar, o nosso comportamento terá mesmo que mudar até existência de uma vacina contra a COVID 19, sobretudo quando se espera um novo surto pelo período do Outono / Inverno.
Conheça algumas das medidas que nos irão afetar:
- Utilização da máscara e do álcool gel – Países de que implementaram o uso obrigatório da máscara e da utilização do álcool gel tem tido maior eficácia no controlo da pandemia. Esta é uma das medidas que é bom que nos convençamos que iremos utilizar durante um bom período de tempo nas nossas deslocações fora de casa.
- Maior distância nos transportes públicos – muitas vezes sobrelotados, o que levará o governo a aumentar a oferta destes.
- Horários desencontrados para evitar horas de ponta – Será necessário definir uma nova forma de organização do trabalho para que não se crie picos de concentração de pessoas em espaço público e privado.
- Continuidade do Teletrabalho – A recomendação é de que os trabalhadores se alternem, para criar distanciamento em espaços públicos e privados e até para dar tempo aos transportes públicos de se reorganizarem e ficarem com capacidade de acolher toda a gente quando as pessoas voltarem aos seus locais de trabalho.
- Trabalho à vez – É sugerido que, mesmo no local de trabalho, as empresas se organizem de forma a garantir que uns trabalhadores vão de manhã para o local de trabalho, outros à tarde, ou num esquema de rotatividade semelhante.
- Reabertura gradual do comércio, restauração e creches – sujeitos a determinadas regras, nomeadamente de distanciamento de clientes, formas de serviço e personalização do mesmo.
- Espetáculos culturais – Serão criadas condições para que possam ser retomadas atividades culturais ao ar livre, mantendo as medidas de segurança necessárias, nomeadamente redução da capacidade dos recintos e salvaguarda de condições especificas de frequência dos mesmos.
- Férias – Aconselha-se a não deslocação para o estrangeiro e privilégio das férias em território nacional, por dois motivos essenciais: apoiar o relançamento da economia nacional e do setor do turismo que é o mais afetado e por outro lado controlar a epidemia, visto que estamos sempre mais seguros cá dentro nesta fase e menos sujeitos à incerteza.
Lutar contra esta epidemia é um dever de todos nós, cumpra a sua parte.