Economia circular é um dos principais pilares da estratégia da Decathlon, sendo que a aposta da marca num negócio mais sustentável pode ser dividida em três eixos. Um dos esforços da Decathlon no sentido de reduzir o potencial impacto negativo da prática desportiva passa por promover a reutilização de artigos que ainda estejam em bom estado.
Através do serviço Trocathlon, os clientes da insígnia podem colocar à venda artigos de que já não precisem e, de acordo com a Decathlon, cerca de mil portugueses aderiram a esta iniciativa ao longo de 2020. No mesmo âmbito, a Decathlon lançou, no passado mês de Setembro, o projecto Segunda Vida, através do qual os artigos devolvidos, danificados ou de exposição são reparados e colocados à venda com um preço mais baixo.
Desde então, já foram recuperados mais de 1.500 artigos, sendo que as novidades podem ser encontradas nas zonas Segunda Vida das lojas da marca. “Desta forma evitamos o desperdício, reduzimos o nosso impacto ambiental e tornamos o prazer e os benefícios da prática desportiva ainda mais acessíveis”, explica a Decathlon em comunicado.
Outro eixo de acção da Decathlon assenta no serviço de aluguer, que permite aos clientes experimentar 10 desportos diferentes sem que para isso tenham de comprar material específico. Se alguém tiver curiosidade relativamente a padel, por exemplo, mas não quiser investir logo em material poderá alugar uma raquete para experimentar primeiro. Segundo a marca, mais de 1.300 clientes já usufruíram deste serviço.
A estratégia de economia circular envolve ainda uma nova abordagem a todas as peças desenvolvidas. Com o ecodesign como inspiração, a Decathlon criou t-shirts de corridas e camisolas de caminhada 100% poliéster reciclado produzido a partir de garrafas de plástico, bem como calças de yoga com algodão proveniente de agricultura biológica. No total, são mais de 400 produtos mais amigos do Ambiente.
