E-REDES é a nova designação da empresa que, até aqui, se apresentava como EDP Distribuição, um imperativo resultante da liberalização dos mercados energéticos. Uma marca que João Torres, presidente do conselho de administração da E-REDES, considera ser ágil, viva, activa, moderna e «bastante distinta da imagem da EDP». Apostando nas cores amarelo e preto, a imagem da E-REDES (que assume um carácter dinâmico em formatos digitais) nasceu de uma profunda reflexão interna em que foram ouvidas as pessoas que trabalham na empresa para traçar a forma como e empresa quer ser vista. Um trabalho desenvolvido com a agência Havas.

Com a assinatura “Energia em Rede”, a E-REDES apresenta, nas palavras de João Torres, «uma identidade sólida e moderna que através do símbolo “E” ganha um carácter humanizado e torna-se um elemento de condução ligando negócios, empresas e pessoas numa rede constante de energia».

Durante a apresentação da nova marca, hoje, ao início da tarde, o presidente do conselho de administração lembrou a visão da empresa – que passa por «ser o operador europeu de referência na gestão eficiente das redes de distribuição de electricidade garantindo a protecção de um serviço público de excelência focado nos clientes» – e os valores que a sustentam: confiança, proximidade, inovação e resiliência.

Garantindo que a mudança da marca terá um impacto neutro na factura do consumidor, o responsável apresentou o plano de três fases desta mudança. Até 29 de Janeiro, ou seja amanhã, serão alterados todos os suportes de comunicação escrita com os clientes, websites e app. Serão alterados os scripts dos contact centers e nos 23 postos de atendimento. No que respeita aos fardamentos, haverá uma adaptação dos actuais e progressiva substituição à medida das necessidades. Até amanhã será ainda alterada a designação societária ficando completa a fase 1.

Na segunda fase deste plano, até ao final do corrente ano, serão implementadas medidas de visibilidade média. Dar-se-á a alteração da imagem das frotas (apenas nos veículos que não estejam em fim de vida), dos suportes de informação com visibilidade externa e será dada formação aos colaboradores já que, explicou, «são eles os embaixadores da nova marca».

Para a terceira e última fase, a ser posta em prática depois de 2021, fica a mudança da sinalética dos edifícios administrativos e activos técnicos. Serão também alterados os suportes de comunicação com visibilidade interna.

Estas três fases de implementação da nova marca representam um investimento de dois milhões de euros, mas João Torres sublinha que «700 mil já eram operação normal».

www.e-redes.pt

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