Desde 2011 que o consumo de pastilhas elásticas em Portugal tem vindo a cair, com excepção de 2017 quando se registou um ligeiro aumento (inferior a 1%). Em Julho deste ano, cerca de três milhões de portugueses afirmavam ter consumido este produto nos 12 meses anteriores, o que representa 36,2% dos residentes no Continente com 15 e mais anos.
 

Os dados são do estudo TGI da Marktest, segundo o qual a taxa de penetração das pastilhas elásticas junto dos portugueses desceu 35,5% nos últimos oito anos. Em 2011, 56,1% dos cidadãos indicava consumir pastilhas elásticas.
 

Actualmente, as mulheres são as que mais consomem, ao lado dos mais jovens (15-24 anos). Os residentes no Litoral Norte e os indivíduos das classes sociais mais elevadas também apresentam taxas acima da média.
 

O mesmo estudo revela que as pastilhas sem açúcar são as preferidas dos portugueses e que a marca Trident é a que conquista mais consumidores.
 

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