A SocialPubli inquiriu mil microinfluenciadores de países como Espanha, EUA, México, Colômbia, Peru e Portugal e descobriu que 60,8% considera o Instagram a sua rede social preferida. De acordo com o “Estudo Global de Microinfluenciadores”, 51,6% pretende ser influenciador a tempo inteiro e 44,3% aponta a recompensa financeira como principal compensação pelos trabalhos desenvolvidos.

O mesmo estudo revela que Ciência e Meio-Ambiente são temas pouco explorados pelo Marketing de Influência, ao passo que Moda, Viagem e Beleza são os mais populares. Quanto à autenticidade dos conteúdos partilhados, 99,2% garante acreditar nos produtos e serviços que promove e 32% indica a genuinidade e coerência como os principais factores para assegurar uma elevada taxa de interacção com o público.

Segundo a SocialPubli, 24,4% dos microinfluenciadores inquiridos acredita que as visitas e o alcance são as melhores formas de avaliar o sucesso de uma campanha. Há também que refira uma mudança positiva na percepção da marca em questão (15,6%) e o tráfego gerado para o site (13,1%).

Relativamente ao volume de trabalho realizado pelos microinfluenciadores ao longo de um ano, 54,2% fala em menos 10; 25,1% dá conta de 10 a 20 parcerias; e 20,7% de mais de 20. 47,4% dos inquiridos passa mais de cinco horas nas suas  páginas, 29,4% publica pelo menos uma vez por dia; 27,7% partilha três vezes por dia; e 19,9% duas a três vezes por dia.

No entanto, 67,6% considera que o trabalho de influenciador não é devidamente valorizado e reconhecido pela sociedade. O estudo tem por base influenciadores de diferentes gerações (Z, Y e x) e de ambos os géneros.

 
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