São cerca de 60% os jornalistas que consideram que os eventos relacionados com marcas ou outras apresentações de empresas aos Media podem ser retomados imediatamente. Esta é uma das principais conclusões do estudo realizado pela LLYC de Lisboa, que inquiriu 50 dos principais jornalistas de meios generalistas, económicos, sociedade, lifestyle marketing de referência em Portugal.

Com o objetivo de perceber a recetividade dos jornalistas para a realização de eventos e a forma mais eficaz de realizar estas sessões num contexto de pandemia, o estudo conclui que 94% dos inquiridos acredita que as marcas devem continuar a lançar novos produtos. Além destes dados, 69% referiu sentir-se confortável em ser convidado e ir a um evento de uma marca e 53% diz que o facto de a marca assegurar transporte é um fator que influenciará a sua decisão.

Apesar disso, mais de 60% aponta os eventos presenciais como possíveis focos de contágio e, por isso, 70% diz que os eventos online são uma boa alternativa – embora apenas 27% considere que tenha o mesmo impacto que os eventos realizados num ambiente físico. Relativamente à sua experiência em eventos digitais, 55% refere já ter participado num evento totalmente digital e alguns sugerem que a aposta deve ser em sessões mais rápidas e curtas, com um número reduzido de participantes, para estimular uma maior interação com as marcas e as empresas.

De acordo com Marlene Gaspar, Diretora de Consumer Engagement e Digital da LLYC em Portugal, “devido ao contexto da pandemia, todos os eventos tiveram de ser interrompidos ou repensados por tempo indefinido, o que tem sido um fator preocupante para as marcas e as empresas que continuaram sempre a comunicar e a lançar novos produtos e serviços. Por isso, sentimos a necessidade de conhecer melhor a forma como será viável e mais eficaz retomar estas iniciativas de comunicação e este ponto de contacto com os Media, já que estes são stakeholders chave para as nossas marcas”, refere. Acrescenta ainda que “a sua opinião é extremamente relevante para nós e, por isso, quisemos saber quais sãos as suas preocupações, necessidades e anseios para facilitarmos o trabalho de ambas as partes. Este novo contexto em que vivemos veio reforçar uma tendência em que acreditávamos há muito tempo: a necessidade de aliar o físico com o digital, porque há sinergias inegáveis e os resultados deste nosso estudo apontam nesse sentido também”.

De acordo com a opinião e as recomendações dos jornalistas inquiridos, a aposta das marcas e das empresas que querem usar estes novos formatos deve procurar “experiências phygitais”, que combinem simultaneamente tecnologia com a interação presencial.

São cerca de 60% os jornalistas que consideram que os eventos relacionados com marcas ou outras apresentações de empresas aos Media podem ser retomados imediatamente. Esta é uma das principais conclusões do estudo realizado pela LLYC de Lisboa, que inquiriu 50 dos principais jornalistas de meios generalistas, económicos, sociedade, lifestyle e marketing de referência em Portugal.  Com o objetivo de perceber a recetividade dos jornalistas para a realização de eventos e a forma mais eficaz de realizar estas sessões num contexto de pandemia, o estudo conclui que 94% dos inquiridos acredita que as marcas devem continuar a lançar novos produtos. Além destes dados, 69% referiu sentir-se confortável em ser convidado e ir a um evento de uma marca e 53% diz que o facto de a marca assegurar transporte é um fator que influenciará a sua decisão.  Apesar disso, mais de 60% aponta os eventos presenciais como possíveis focos de contágio e, por isso, 70% diz que os eventos online são uma boa alternativa – embora apenas 27% considere que tenha o mesmo impacto que os eventos realizados num ambiente físico. Relativamente à sua experiência em eventos digitais, 55% refere já ter participado num evento totalmente digital e alguns sugerem que a aposta deve ser em sessões mais rápidas e curtas, com um número reduzido de participantes, para estimular uma maior interação com as marcas e as empresas.  De acordo com Marlene Gaspar, Diretora de Consumer Engagement e Digital da LLYC em Portugal, “devido ao contexto da pandemia, todos os eventos tiveram de ser interrompidos ou repensados por tempo indefinido, o que tem sido um fator preocupante para as marcas e as empresas que continuaram sempre a comunicar e a lançar novos produtos e serviços. Por isso, sentimos a necessidade de conhecer melhor a forma como será viável e mais eficaz retomar estas iniciativas de comunicação e este ponto de contacto com os Media, já que estes são stakeholders chave para as nossas marcas”, refere. Acrescenta ainda que “a sua opinião é extremamente relevante para nós e, por isso, quisemos saber quais sãos as suas preocupações, necessidades e anseios para facilitarmos o trabalho de ambas as partes. Este novo contexto em que vivemos veio reforçar uma tendência em que acreditávamos há muito tempo: a necessidade de aliar o físico com o digital, porque há sinergias inegáveis e os resultados deste nosso estudo apontam nesse sentido também”.  De acordo com a opinião e as recomendações dos jornalistas inquiridos, a aposta das marcas e das empresas que querem usar estes novos formatos deve procurar “experiências phygitais”, que combinem simultaneamente tecnologia com a interação presencial.


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