Neste momento em que enfrentamos uma realidade diferente, com novas regras, novos comportamentos e novas necessidades, a More Results preocupou-se em conhecer o consumidor, estudar as suas perceções, preferências, necessidades e sentimentos para mais facilmente compreender as suas expetativas e traçar planos de ação em conformidade com as mesmas.

Estudo – Os Hábitos Antes, Durante e Depois do Covid-19 dá a conhecer alguns insights numa fase de confinamento (primeiras semanas de abril), resultados que partilhamos consigo.

 

De forma resumida, conseguimos perceber que estamos todos com receio de uma grande crise económica, e essa é a principal preocupação da maioria dos consumidores. O sentir que estamos livres, o abraçar e os afetos estão na base da pirâmide das prioridades após a pandemia, pois necessitamos de sentir que temos algum controlo sobre nós próprios e sobre a nossa vida. Observamos também sentimentos mais relacionados com adaptação a uma nova realidade, onde surgem medos e inseguranças sobre o desconhecido – Será que nos conseguimos relacionar como anteriormente? Quais as novas regras sociais, não vamos voltar a cumprimentar ninguém? Como vai ser ir às compras, não posso tocar em nada?

 

Estas preocupações são acompanhadas com uma grande necessidade de nos protegermos, continuando a preservar os hábitos e rotinas de higiene, que entretanto adquirimos – a utilização de máscaras, a distância social obrigatória, entre outros. Para além disso, os canais digitais, amplamente debatidos nos últimos meses, tornaram-se mais relevantes que nunca, obrigando as marcas a avanços tecnológicos que ainda estavam em fases embrionárias, mas obrigando também os consumidores a desenvolverem skills digitais mais rápido do que nunca. Aliás durante esta pandemia, o ser humano teve que desenvolver e/ou adquirir várias competências, desde a autoconfiança, resiliência, flexibilidade e criatividade para gerir a vida familiar e profissional, bem como novas formas de comunicar e aprender novos conhecimentos.

 

Todos estes contornos levam a que estejamos provavelmente perante um momento de rutura, que irá, como todos os anteriores, ter um impacto na forma como o consumidor se comporta, impulsionando assim as marcas a estarem mais despertas que nunca, para as alterações comportamentais que levarão inevitavelmente à readaptação das jornadas presenciais e/ou não presenciais, modificando a experiência do consumidor. O importante é redesenhar estas jornadas com base nas necessidades dos consumidores, não deixando ao acaso, pois as experiências tendem a ser melhores quando pensadas e estruturadas.

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