A RE/MAX, maior imobiliária a operar em Portugal, culminou o primeiro semestre do ano com um volume de preços na ordem dos 3,37 mil milhões de euros, relativos a 39.962 transações, 77,4% das quais de compra e venda de imóveis, a principal fatia do negócio, representando cerca de três em cada quatro imóveis transacionados. A RE/MAX termina assim a primeira metade do ano com aumentos em todos os indicadores face ao período homólogo, registando um crescimento de 14,1% em volume de negócios e de 9,1% no número de transações.

Continuam a ser os portugueses quem mais estão a adquirir ou a arrendar casa, contudo acentuou-se a tendência da crescente intervenção de clientes estrangeiros, os quais representaram cerca de 22% das transações da rede. Os investidores nacionais foram, assim, responsáveis por 78% das transações da RE/MAX entre janeiro e junho, seguindo-se os brasileiros (6,7%), os norte-americanos (1,7%) e os franceses (1,2%). Outro dado a assinalar é a subida ao top 10 de clientes ucranianos, que chegaram a Portugal em consequência do conflito armado naquela região. Neste período, os profissionais da RE/MAX transacionaram com 106 nacionalidades diferentes.

Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal sublinha que “a atividade da nossa rede na primeira metade do ano foi muito positiva, permitindo à RE/MAX consolidar a sua liderança no mercado da mediação imobiliária. Os resultados mostram que os meses de janeiro a junho foram sinónimo de crescimento e forte dinamismo da marca. Pela primeira vez, a RE/MAX transacionou perto de 40 mil negócios num semestre, um resultado nunca antes alcançado na operação da rede no mercado nacional, sendo estes números expressivos e significativos, que confirmam a vitalidade e robustez da marca”.

Na primeira metade do ano, a RE/MAX reforçou a sua presença no mercado registando um incremento na Linha de Cascais (20,5%) face ao primeiro semestre de 2021. Do mesmo modo, surgem as regiões Centro Sul de Portugal, Algarve e Linha de Sintra, com 19,8%, 19,5% e 18,5%, respetivamente. Salientar que nestas regiões os crescimentos foram superiores ao dobro da média nacional (9,1%).

Aumento no número de transações de lojas

Os apartamentos e as moradias são os dois tipos de propriedade que a rede RE/MAX mais comercializou entre 1 de janeiro e 30 de junho, representando quase 61,6% e 21,9% do total, respetivamente. Os terrenos com 6,1%, as lojas com 4% e as quintas com 1,2% completam o top 5 de tipos de imóveis mais transacionados. Sem grandes alterações face ao semestre anterior, as tipologias mais procuradas nos apartamentos vendidos foram os T2 (43,8%), seguindo-se os T3 (31,7%). É possível, desta forma, constatar que os apartamentos T2 tiveram um peso de 27% no total de transações da rede no primeiro semestre deste ano, sendo o tipo de imóvel mais transacionado, em conformidade com o verificado em anos anteriores.

Face a igual período de 2021, o destaque vai para o aumento no número de transações de lojas (27,2%), consequência da reanimação da atividade económica que, recorde-se, nos primeiros meses de 2021 terá sido afetada por um período de confinamento motivado pela pandemia.

Viseu, Faro, Braga e Santarém com crescimento de atividade acima da média nacional

Relativamente ao número de transações RE/MAX negociadas por distrito, de janeiro a junho, Lisboa lidera o top 10 com um total de 15.816 transações, o que corresponde a 39,6%. Salientar também os distritos de Viseu, Faro, Braga e Santarém pelos incrementos na atividade acima da média nacional, não obstante os distritos de Lisboa, Porto e Setúbal, que, no seu conjunto, representaram quase dois terços da atividade da marca.

Mais de 10 mil consultores em atividade

A RE/MAX Portugal fechou o primeiro semestre de 2022 contabilizando 385 agências, mais 14 que em igual período do ano passado, o que vem confirmar a capilaridade cada vez mais representativa da rede em território nacional. No que diz respeito ao número de consultores, houve também um incremento com a imobiliária líder de mercado a registar no final de junho 10.119 profissionais, um novo máximo, e um aumento de 365 agentes face ao período homólogo, o que revela a importância da marca no mercado de trabalho em Portugal.

Para a segunda metade do ano, Beatriz Rubio refere “as nossas perspetivas para o segundo semestre são otimistas, pelo que esperamos continuar este percurso de consolidação dos resultados. É nosso foco continuar o incremento da atividade, a expansão a nível nacional com a abertura de mais agências e o reforço do capital humano. Pretendemos, acima de tudo, manter a elevada satisfação de todos os que com a marca colaboram, sejam eles clientes, parceiros ou profissionais.”

 

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