O Continente acaba de assinar o New Plastics Economy Global Commitment, uma iniciativa da Fundação Ellen MacArthur em colaboração com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente que tem como meta a promoção de um modelo de economia circular para o plástico, nomeadamente através da redução da sua utilização.
O programa pretende eliminar todas as embalagens de plástico “problemáticas ou desnecessárias” através de soluções de ecodesign de embalagens, inovação e novos modelos de entrega, aplicar modelos de reutilização, tornar todas as embalagens plásticas em embalagens 100% reutilizáveis, recicláveis ou compostáveis e minimizar o uso de plástico que consome recursos finitos.
A insígnia nacional junta-se, assim, aos governos de França, do Reino Unido e do Chile, ao Ministério do Ambiente da Nova Zelândia e de Portugal, a organizações como o World Economic Forum, Banco Europeu de Investimento e o The Consumer Goods Forum, ONG’s, universidades, associações industriais, investidores e ainda a um conjunto de empresas que, no seu todo representam 20% de todas as embalagens plásticas produzidas globalmente.
Sander Defruyt, responsável do projeto New Plastics Economy, sublinha que “as metas e os planos de ação apresentados neste relatório representam um avanço significativo em comparação com o ritmo de mudança das últimas décadas. Contudo, ainda estão longe de realmente corresponder à escala do problema, particularmente no que diz respeito à eliminação de itens desnecessários e à inovação em torno de modelos de reutilização. Os níveis de ambição devem continuar a subir de forma a serem dados passos reais no combate à poluição global de plástico até 2025, e a passagem do compromisso à ação é crucial. Grandes investimentos, inovações e programas de transformação precisam ser iniciados agora, para que possamos aferir o seu impacto até 2025.”
Continente Magazine foi eleita Escolha do Consumidor 2019. Saiba mais aqui.
O Continente acaba de assinar o New Plastics Economy Global Commitment, uma iniciativa da Fundação Ellen MacArthur em colaboração com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente que tem como meta a promoção de um modelo de economia circular para o plástico, nomeadamente através da redução da sua utilização.
O programa pretende eliminar todas as embalagens de plástico “problemáticas ou desnecessárias” através de soluções de ecodesign de embalagens, inovação e novos modelos de entrega, aplicar modelos de reutilização, tornar todas as embalagens plásticas em embalagens 100% reutilizáveis, recicláveis ou compostáveis e minimizar o uso de plástico que consome recursos finitos.
A insígnia nacional junta-se, assim, aos governos de França, do Reino Unido e do Chile, ao Ministério do Ambiente da Nova Zelândia e de Portugal, a organizações como o World Economic Forum, Banco Europeu de Investimento e o The Consumer Goods Forum, ONG’s, universidades, associações industriais, investidores e ainda a um conjunto de empresas que, no seu todo representam 20% de todas as embalagens plásticas produzidas globalmente.
Sander Defruyt, responsável do projeto New Plastics Economy, sublinha que “as metas e os planos de ação apresentados neste relatório representam um avanço significativo em comparação com o ritmo de mudança das últimas décadas. Contudo, ainda estão longe de realmente corresponder à escala do problema, particularmente no que diz respeito à eliminação de itens desnecessários e à inovação em torno de modelos de reutilização. Os níveis de ambição devem continuar a subir de forma a serem dados passos reais no combate à poluição global de plástico até 2025, e a passagem do compromisso à ação é crucial. Grandes investimentos, inovações e programas de transformação precisam ser iniciados agora, para que possamos aferir o seu impacto até 2025.”
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